sábado, 1 de setembro de 2012
Montessori (filme)
Maria Montessori - Uma vida dedicada às crianças.
Médica, educadora e pedagoga que criou um método educacional revolucionário. O filme mostra os momentos de maior destaque da vida da educadora: a graduação em Medicina, a militância feminina, o trabalho pioneiro com crianças deficientes, a fundação da Casa das Crianças, a relação com o filho Mário, entre outros eventos que marcaram a vida desta mulher inacreditável e extraordinária.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
PROJETO: TOUR LITERÁRIO
Nas aulas de Novas Tecnologias: recursos para o ensino e a aprendizagem, do curso de Psicopedagogia da Univap, nós tivemos que escrever um projeto em que o psicopedagogo utilizasse a tecnologia no seu trabalho. Nós pensamos em criar uma linha do tempo dos períodos literários, com o objetivo de estimular e motivar o aluno, através do uso de recursos tecnológicos.
DATA DE ELABORAÇÃO: 15 E 22/8/12
APLICAÇÃO DO PROJETO: PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL
APLICAÇÃO DO PROJETO: PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL
RESUMO DO PROJETO: ESSE PROJETO TEM COMO OBJETIVO ESTIMULAR E MOTIVAR O ALUNO ATRAVÉS DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS, COMO O GOOGLE MAPAS, E ELABORAR UMA LINHA DO TEMPO DOS PERÍODOS LITERÁRIOS, ENVOLVENDO VÁRIAS DISCIPLINAS.
OBJETIVO GERAL: INTERLIGAR DISCIPLINAS, DESPERTANDO NO ALUNO INTERESSE PELA LITERATURA ATRAVÉS DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS.
OBJETIVO ESPECÍFICO: TRABALHAR OS PERÍODOS LITERÁRIOS ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE UMA LINHA DO TEMPO USANDO RECURSOS MULTIDISCIPLINARES.
FAVORECER A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DIFICULDADES, ATRAVÉS DE AGRUPAMENTOS PRODUTIVOS, PESQUISAS E ESTUDOS DIRIGIDOS.
OBJETIVO ESPECÍFICO: TRABALHAR OS PERÍODOS LITERÁRIOS ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE UMA LINHA DO TEMPO USANDO RECURSOS MULTIDISCIPLINARES.
FAVORECER A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DIFICULDADES, ATRAVÉS DE AGRUPAMENTOS PRODUTIVOS, PESQUISAS E ESTUDOS DIRIGIDOS.
PÚBLICO-ALVO: 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
JUSTIFICATIVA: OS ALUNOS NÃO SE APROPRIAM DOS CONHECIMENTOS APRESENTADOS PELO PROFESSOR, DEMONSTRANDO DESINTERESSE PELA DISCIPLINA DE LITERATURA.
OS ALUNOS TAMBÉM NÃO ATRIBUEM SENTIDOS PARA O CONHECIMENTO DE MAPAS. ESSE PROJETO SURGIU COMO FORMA DE MEDIAÇÃO E ESTÍMULO À APROPRIAÇAO DOS CONTEÚDOS DAS SEGUINTES DISCIPLINAS: LITERATURA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA, ARTES, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA; UTILIZANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS.
JUSTIFICATIVA: OS ALUNOS NÃO SE APROPRIAM DOS CONHECIMENTOS APRESENTADOS PELO PROFESSOR, DEMONSTRANDO DESINTERESSE PELA DISCIPLINA DE LITERATURA.
OS ALUNOS TAMBÉM NÃO ATRIBUEM SENTIDOS PARA O CONHECIMENTO DE MAPAS. ESSE PROJETO SURGIU COMO FORMA DE MEDIAÇÃO E ESTÍMULO À APROPRIAÇAO DOS CONTEÚDOS DAS SEGUINTES DISCIPLINAS: LITERATURA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA, ARTES, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA; UTILIZANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS.
METODOLOGIA
1. APRESENTAÇÃO DA TECNOLOGIA ESPECÍFICA E DAS FERRAMENTAS DO GOOGLE MAPAS , NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.
2. ATIVIDADE DE CONHECIMENTO E EXPLORAÇÃO DO GOOGLE MAPAS.
3. PESQUISA: CADA GRUPO PESQUISA O MAPA E INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE UM DOS CONTINENTES.
4. APRESENTAR AS PESQUISAS PARA A TURMA.
2. ATIVIDADE DE CONHECIMENTO E EXPLORAÇÃO DO GOOGLE MAPAS.
3. PESQUISA: CADA GRUPO PESQUISA O MAPA E INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE UM DOS CONTINENTES.
4. APRESENTAR AS PESQUISAS PARA A TURMA.
5. CADA GRUPO PESQUISA UM PERÍODO LITERÁRIO NOS SEGUINTES ASPECTOS: CONTEXTO HISTÓRICO, LOCALIZAÇÃO DOS PAÍSES ENVOLVIDOS, CARACTERÍSTICAS DO PERÍODO, AUTORES E OBRAS, EXPRESSÃO ARTÍSTICA, PRINCIPAIS IDEIAS FILOSÓFICAS. (SITES DE PESQUISA, GOOGLE ART PROJECT)
6. ORIENTAR A CRIAÇÃO DA LINHA DO TEMPO.
7. CONSTRUÇÃO DA LINHA DO TEMPO DE ACORDO COM O PERÍODO PESQUISADO POR CADA GRUPO.
8. APRESENTAÇÃO DA LINHA DO TEMPO EM LOUSA INTERATIVA NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA. (LOUSA INTERATIVA, GLOGSTER)
RECURSOS: LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, LOUSA INTERATIVA, PROGRAMAS COMO GOOGLE MAPAS E SITES DE PESQUISAS, LIVROS, PROFESSORES DE LITERATURA, HISTÓRIA, ARTES, GEOGRAFIA, SOCIOLOGIA, FILOSOFIA E O PSICOPEDAGOGO.
GOOGLE MAPS
GOOGLE ART PROJECT
COM O GOOGLE ART PROJECT PODE-SE PROMOVER UMA VISITA VIRTUAL AOS PRINCIPAIS MUSEUS DO MUNDO.
GLOGSTER
POSSIBILITA A ELABORAÇÃO DE PÔSTERES VIRTUAIS INTERATIVOS, OS CHAMADOS GLOGS, COM TEXTO, IMAGEM, ÁUDIO E VÍDEO.
A MANSÃO DE QUELÍCERA
JOGO INDICADO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES, PROMOVE UM PASSEIO PELA HISTÓRIA DA ARTE EM UM ROLE PLAYING GAME (RPG). O ALUNA VISITA UMA MANSÃO COM PINTURAS DE ARTISTAS COMO VINCENT VAN GOGH E MICHELANGELO.
LOUSA INTERATIVA
COMPOSTA POR UM QUADRO ELETRÔNICO BRANCO CONECTADO AO COMPUTADOR POR MEIO DE UMA CONEXÃO USB, A LOUSA INTERATIVA FUNCIONA COM UMA CANETA MAGNÉTICA QUE A TRANSFORMA EM UMA TELA DE TOTAL INTERAÇÃO COM O COMPUTADOR. AO TOCAR A LOUSA COM A CANETA, É POSSÍVEL REALIZAR ANOTAÇÕES ESCRITAS OU OPERAR QUALQUER SOFTWARE QUE ESTEJA EM FUNCIONAMENTO, ALÉM DE APRESENTAR E EDITARI MAGENS.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
O que é esclerose múltipla
O que é Esclerose múltipla?
EM, Esclerose disseminada A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinhal (sistema nervoso central). Esquema do sistema nervoso central no corpo humano.
Causas
A esclerose múltipla (EM) afeta mais mulheres do que homens. A doença geralmente é diagnosticada entre 20 e 40 anos, mas pode desenvolver-se em qualquer idade.
A EM é causada por dano à bainha de mielina, cobertura protetora que envolve as células nervosas. Quando esse revestimento protetor é danificado, os impulsos nervosos diminuem ou são interrompidos.
O dano ao nervo é causado pela inflamação. A inflamação ocorre quando as células autoimunes do corpo atacam o sistema nervoso. Episódios repetidos de inflamação podem ocorrer em qualquer área do cérebro, nervo óptico ou da medula espinhal. Esquema do sistema nervoso central com detalhe para a mielina Os pesquisadores não sabem com certeza o que desencadeia a inflamação. As teorias mais comuns apontam para um vírus ou defeito genético, ou para uma combinação de ambos.
Os estudos geográficos indicam que pode haver um fator ambiental envolvido. As pessoas com um histórico familiar de EM e aqueles que vivem em zonas geográficas onde a EM é mais comum têm um risco maior de desenvolver a doença.
Exames
Os sintomas da EM podem imitar os de muitas doenças do sistema nervoso central.
A doença é diagnosticada com a exclusão de outras doenças.
As pessoas com uma forma de EM chamada surto-remissão podem ter um histórico de pelo menos dois ataques separados por um período de sintomas reduzidos ou assintomáticos. O médico pode suspeitar de EM se houver diminuição na função de duas partes diferentes do sistema nervoso central (como reflexos anormais) em dois momentos diferentes.
O exame neurológico pode mostrar uma função nervosa reduzida em uma ou em várias partes do corpo. Isso pode ser:
• Reflexos nervosos anormais
• Capacidade diminuída de movimentar uma parte do corpo
• Sensação diminuída ou anormal
• Outra perda de funções do sistema nervoso
Um exame dos olhos pode mostrar:
• Respostas anormais das pupilas
• Alterações do campo visual ou dos movimentos dos olhos
• Menor acuidade visual • Problemas com as partes internas do olho
• Movimentos rápidos dos olhos desencadeados ao mover os olhos
Os exames para diagnosticar a esclerose múltipla incluem:
• Punção lombar para exames do líquido cefalorraquidiano, incluindo bandagens oligoclonais no LCR
• Ressonância magnética do cérebro e da coluna são importantes para ajudar a diagnosticar e seguir a EM
• Estudo da função nervosa (exames de potencial evocado)
Os sintomas podem variar porque a localização e a gravidade de cada ataque podem ser diferentes. Os episódios podem durar dias, semanas ou meses. Esses episódios se alternam com períodos de sintomas reduzidos ou assintomáticos (remissão). Febre, banhos quentes, exposição ao sol e estresse podem desencadear ou piorar os ataques. É comum que a doença retorne (recaída).
Contudo, a doença pode continuar a piorar sem períodos de remissão. Como os nervos de qualquer parte do cérebro ou da medula espinhal podem ser danificados, os pacientes com esclerose múltipla podem ter sintomas em muitas partes do corpo.
Sintomas musculares:
• Perda de equilíbrio • Espasmos musculares
• Dormência ou sensação anormal na zona
• Problemas para movimentar braços e pernas
• Dificuldade para andar
• Problemas de coordenação e para fazer pequenos movimentos
• Tremor em um ou mais membros
• Fraqueza em um ou mais membros
Sintomas da bexiga e do intestino:
• Constipação e incontinência fecal
• Dificuldade para começar a urinar
• Necessidade frequente de urinar
• Forte vontade de urinar
• Incontinência urinária
Sintomas nos olhos:
• Visão dupla
• Incômodo nos olhos
• Movimentos rápidos dos olhos incontroláveis
• Perda de visão (geralmente afeta um olho de cada vez) Dormência, formigamento ou dor
• Dor facial
• Espasmos musculares dolorosos
• Formigamento ou ardência de braços e pernas
Outros sintomas nervosos ou do cérebro:
• Atenção e capacidade de julgamento diminuídas, perda de memória
• Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
• Depressão ou sentimentos de tristeza
• Tontura e problemas de equilíbrio
• Perda de audição
Sintomas sexuais:
• Problemas de ereção
• Problemas com a lubrificação vaginal
Sintomas da fala e de deglutição:
• Fala arrastada ou difícil de entender
• Dificuldade para mastigar e engolir A fadiga é um sintoma comum e incômodo à medida que a EM progride. Muitas vezes piora no fim da tarde.
Buscando ajuda médica Ligue para seu médico se:
• Você desenvolver sintomas da EM
•Os sintomas piorarem, mesmo com o tratamento
• A doença piorar na medida em que o cuidado doméstico deixe de ser factível
• visão geral
• sintomas
• tratamento e cuidados
• convivendo (prognóstico) Tratamento de Esclerose múltipla Atualmente, não existe cura conhecida para a esclerose múltipla.
Porém, existem terapias que podem diminuir a velocidade de progressão da doença. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas e ajudar a manter uma qualidade de vida normal.
Os medicamentos usados para diminuir a progressão da esclerose múltipla devem ser tomados a longo prazo e incluem:
• Interferons (Avonex, Betaseron ou Rebif), acetato de glatirâmero (Copaxone), mitoxantrona (Novantrone) e natalizumab (Tysabri)
• Fingolimode (Gilenya)
• Metotrexato, azatioprina (Imuran), imunoglobulina intravenosa (IVIg) e ciclofosfamida (Cytoxan) também podem ser utilizados caso as drogas acima não sejam eficazes Os esteroides podem ser usados para diminuir a gravidade dos ataques.
Os medicamentos para controlar os sintomas podem incluir:
• Medicamentos para reduzir os espasmos musculares, como baclofeno (Lioresal), tizanidina (Zanaflex) ou uma benzodiazepina
• Medicamentos colinérgicos para reduzir os problemas urinários
• Antidepressivos para sintomas de humor e comportamento
• Amantadina para fadiga
Para obter mais informações, consulte:
• Bexiga neurogênica
• Reeducação intestinal Também podem ser úteis para pessoas com EM:
• Fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e grupos de apoio
• Aparatos de assistência, como cadeiras de rodas, levantadores de cama, cadeiras para o banho, andadores e corrimãos
• Um programa planejado de exercícios no início do curso da doença
• Um estilo de vida saudável, com boa alimentação e repouso e relaxamento suficientes
• Evitar fadiga, estresse, temperaturas extremas e outras doenças
• Mudanças na alimentação se existem problemas de deglutição
• Fazer mudanças em casa para evitar quedas Adaptações domésticas para garantir a segurança e a facilidade de movimento na casa são muitas vezes necessárias.
Prognóstico/ Expectativas
O prognóstico varia e é difícil de prever. Embora a doença seja crônica e incurável, a expectativa de vida pode ser normal ou quase normal.
A maior parte das pessoas com EM continua andando e trabalhando com uma deficiência mínima durante 20 anos ou mais.
Normalmente, as pessoas com melhores prognósticos são:
• Mulheres
•Pessoas que eram jovens (menos de 30 anos) no início da doença
• Pessoas com ataques pouco frequentes Pessoas com um padrão de surto-remissão
• Pessoas nas quais a doença se mostra limitada nos exames de imagem
O grau de deficiência e desconforto dependem:
• Da frequência dos ataques
• De sua gravidade
• Da parte do sistema nervoso central afetada em cada ataque A maior parte das pessoas volta à função normal ou praticamente normal entre os ataques. Lentamente, há uma perda maior de função com menos melhoras entre os ataques.
Com o tempo, muitos precisam de uma cadeira de rodas para se movimentar e têm mais dificuldade para serem transferidos da cadeira. As pessoas que contam com um sistema de apoio, muitas vezes, conseguem
permanecer em suas casas.
Complicações possíveis
• Depressão
• Dificuldade de deglutição
• Dificuldade de raciocinar
• Capacidade cada vez menor de cuidar de si mesmo
• Necessidade de um cateter permanente
• Osteoporose ou afinamento dos ossos
• Escaras (úlceras de pressão)
• Efeitos colaterais dos medicamentos usados para tratar a doença
• Infecções do trato urinário
Fontes e referências:
• Calabresi P. Multiple sclerosis and demyelinating conditions of the central nervous system. In: Goldman L, Ausiello D, eds. Cecil Medicine. 23rd ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier;2007:cap. 436.
• Carroll WM. Oral therapy for multiple sclerosis--sea change or incremental step? N Engl J Med. 2010 Feb 4;362(5):456-8. Epub 2010 Jan 20.
• Goodin DS, Cohen BA, O'Connor P, et al. Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Assessment: the use of natalizumab (Tysabri) for the treatment of multiple sclerosis (an evidence-based review): report of the Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Neurology. 2008:71(10):766-73.
• Farinotti M, Simi S, Di Pietrantonj C, McDowell N, Brait L, Lupo D, Filippini G. Dietary interventions for multiple sclerosis. Cochrane Database Syst Rev. 2007 Jan 24;(1):CD004192.
• Kappos L, Freedman MS, Polman CH, et al. Effect of early versus delayed interferon beta-1b treatment on disability after a first clinical event suggestive of multiple sclerosis: a 3-year follow-up analysis of the BENEFIT study. Lancet. 2007:370(9585):389-97.
• Miller DH, Leary SM. Primary-progressive multiple sclerosis. Lancet Neurol. 2007;6:903-912.
• Marriott JJ, Miyasaki JM, Gronseth G, O'Connor PW; Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Evidence Report: The efficacy and safety of mitoxantrone (Novantrone) in the treatment of multiple sclerosis: Report of the Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Neurology. 2010 May 4;74(18):1463-70. A.D.A.M., Inc.
A reprodução ou distribuição das informações aqui contidas é estritamente proibida. As informações aqui fornecidas não poderão ser usadas durante nenhuma emergência médica, nem para o diagnóstico ou tratamento de doenças. Um médico licenciado deverá ser consultado para o diagnóstico ou tratamento de todas as doenças. Ligue para 192 em caso de emergências médicas. Os links para outros sites são fornecidos apenas a título de informação e não constituem um endosso a eles.
http://yahoo.minhavida.com.br/saude/temas/esclerose-multipla
EM, Esclerose disseminada A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinhal (sistema nervoso central). Esquema do sistema nervoso central no corpo humano.
Causas
A esclerose múltipla (EM) afeta mais mulheres do que homens. A doença geralmente é diagnosticada entre 20 e 40 anos, mas pode desenvolver-se em qualquer idade.
A EM é causada por dano à bainha de mielina, cobertura protetora que envolve as células nervosas. Quando esse revestimento protetor é danificado, os impulsos nervosos diminuem ou são interrompidos.
O dano ao nervo é causado pela inflamação. A inflamação ocorre quando as células autoimunes do corpo atacam o sistema nervoso. Episódios repetidos de inflamação podem ocorrer em qualquer área do cérebro, nervo óptico ou da medula espinhal. Esquema do sistema nervoso central com detalhe para a mielina Os pesquisadores não sabem com certeza o que desencadeia a inflamação. As teorias mais comuns apontam para um vírus ou defeito genético, ou para uma combinação de ambos.
Os estudos geográficos indicam que pode haver um fator ambiental envolvido. As pessoas com um histórico familiar de EM e aqueles que vivem em zonas geográficas onde a EM é mais comum têm um risco maior de desenvolver a doença.
Exames
Os sintomas da EM podem imitar os de muitas doenças do sistema nervoso central.
A doença é diagnosticada com a exclusão de outras doenças.
As pessoas com uma forma de EM chamada surto-remissão podem ter um histórico de pelo menos dois ataques separados por um período de sintomas reduzidos ou assintomáticos. O médico pode suspeitar de EM se houver diminuição na função de duas partes diferentes do sistema nervoso central (como reflexos anormais) em dois momentos diferentes.
O exame neurológico pode mostrar uma função nervosa reduzida em uma ou em várias partes do corpo. Isso pode ser:
• Reflexos nervosos anormais
• Capacidade diminuída de movimentar uma parte do corpo
• Sensação diminuída ou anormal
• Outra perda de funções do sistema nervoso
Um exame dos olhos pode mostrar:
• Respostas anormais das pupilas
• Alterações do campo visual ou dos movimentos dos olhos
• Menor acuidade visual • Problemas com as partes internas do olho
• Movimentos rápidos dos olhos desencadeados ao mover os olhos
Os exames para diagnosticar a esclerose múltipla incluem:
• Punção lombar para exames do líquido cefalorraquidiano, incluindo bandagens oligoclonais no LCR
• Ressonância magnética do cérebro e da coluna são importantes para ajudar a diagnosticar e seguir a EM
• Estudo da função nervosa (exames de potencial evocado)
Os sintomas podem variar porque a localização e a gravidade de cada ataque podem ser diferentes. Os episódios podem durar dias, semanas ou meses. Esses episódios se alternam com períodos de sintomas reduzidos ou assintomáticos (remissão). Febre, banhos quentes, exposição ao sol e estresse podem desencadear ou piorar os ataques. É comum que a doença retorne (recaída).
Contudo, a doença pode continuar a piorar sem períodos de remissão. Como os nervos de qualquer parte do cérebro ou da medula espinhal podem ser danificados, os pacientes com esclerose múltipla podem ter sintomas em muitas partes do corpo.
Sintomas musculares:
• Perda de equilíbrio • Espasmos musculares
• Dormência ou sensação anormal na zona
• Problemas para movimentar braços e pernas
• Dificuldade para andar
• Problemas de coordenação e para fazer pequenos movimentos
• Tremor em um ou mais membros
• Fraqueza em um ou mais membros
Sintomas da bexiga e do intestino:
• Constipação e incontinência fecal
• Dificuldade para começar a urinar
• Necessidade frequente de urinar
• Forte vontade de urinar
• Incontinência urinária
Sintomas nos olhos:
• Visão dupla
• Incômodo nos olhos
• Movimentos rápidos dos olhos incontroláveis
• Perda de visão (geralmente afeta um olho de cada vez) Dormência, formigamento ou dor
• Dor facial
• Espasmos musculares dolorosos
• Formigamento ou ardência de braços e pernas
Outros sintomas nervosos ou do cérebro:
• Atenção e capacidade de julgamento diminuídas, perda de memória
• Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
• Depressão ou sentimentos de tristeza
• Tontura e problemas de equilíbrio
• Perda de audição
Sintomas sexuais:
• Problemas de ereção
• Problemas com a lubrificação vaginal
Sintomas da fala e de deglutição:
• Fala arrastada ou difícil de entender
• Dificuldade para mastigar e engolir A fadiga é um sintoma comum e incômodo à medida que a EM progride. Muitas vezes piora no fim da tarde.
Buscando ajuda médica Ligue para seu médico se:
• Você desenvolver sintomas da EM
•Os sintomas piorarem, mesmo com o tratamento
• A doença piorar na medida em que o cuidado doméstico deixe de ser factível
• visão geral
• sintomas
• tratamento e cuidados
• convivendo (prognóstico) Tratamento de Esclerose múltipla Atualmente, não existe cura conhecida para a esclerose múltipla.
Porém, existem terapias que podem diminuir a velocidade de progressão da doença. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas e ajudar a manter uma qualidade de vida normal.
Os medicamentos usados para diminuir a progressão da esclerose múltipla devem ser tomados a longo prazo e incluem:
• Interferons (Avonex, Betaseron ou Rebif), acetato de glatirâmero (Copaxone), mitoxantrona (Novantrone) e natalizumab (Tysabri)
• Fingolimode (Gilenya)
• Metotrexato, azatioprina (Imuran), imunoglobulina intravenosa (IVIg) e ciclofosfamida (Cytoxan) também podem ser utilizados caso as drogas acima não sejam eficazes Os esteroides podem ser usados para diminuir a gravidade dos ataques.
Os medicamentos para controlar os sintomas podem incluir:
• Medicamentos para reduzir os espasmos musculares, como baclofeno (Lioresal), tizanidina (Zanaflex) ou uma benzodiazepina
• Medicamentos colinérgicos para reduzir os problemas urinários
• Antidepressivos para sintomas de humor e comportamento
• Amantadina para fadiga
Para obter mais informações, consulte:
• Bexiga neurogênica
• Reeducação intestinal Também podem ser úteis para pessoas com EM:
• Fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e grupos de apoio
• Aparatos de assistência, como cadeiras de rodas, levantadores de cama, cadeiras para o banho, andadores e corrimãos
• Um programa planejado de exercícios no início do curso da doença
• Um estilo de vida saudável, com boa alimentação e repouso e relaxamento suficientes
• Evitar fadiga, estresse, temperaturas extremas e outras doenças
• Mudanças na alimentação se existem problemas de deglutição
• Fazer mudanças em casa para evitar quedas Adaptações domésticas para garantir a segurança e a facilidade de movimento na casa são muitas vezes necessárias.
Prognóstico/ Expectativas
O prognóstico varia e é difícil de prever. Embora a doença seja crônica e incurável, a expectativa de vida pode ser normal ou quase normal.
A maior parte das pessoas com EM continua andando e trabalhando com uma deficiência mínima durante 20 anos ou mais.
Normalmente, as pessoas com melhores prognósticos são:
• Mulheres
•Pessoas que eram jovens (menos de 30 anos) no início da doença
• Pessoas com ataques pouco frequentes Pessoas com um padrão de surto-remissão
• Pessoas nas quais a doença se mostra limitada nos exames de imagem
O grau de deficiência e desconforto dependem:
• Da frequência dos ataques
• De sua gravidade
• Da parte do sistema nervoso central afetada em cada ataque A maior parte das pessoas volta à função normal ou praticamente normal entre os ataques. Lentamente, há uma perda maior de função com menos melhoras entre os ataques.
Com o tempo, muitos precisam de uma cadeira de rodas para se movimentar e têm mais dificuldade para serem transferidos da cadeira. As pessoas que contam com um sistema de apoio, muitas vezes, conseguem
permanecer em suas casas.
Complicações possíveis
• Depressão
• Dificuldade de deglutição
• Dificuldade de raciocinar
• Capacidade cada vez menor de cuidar de si mesmo
• Necessidade de um cateter permanente
• Osteoporose ou afinamento dos ossos
• Escaras (úlceras de pressão)
• Efeitos colaterais dos medicamentos usados para tratar a doença
• Infecções do trato urinário
Fontes e referências:
• Calabresi P. Multiple sclerosis and demyelinating conditions of the central nervous system. In: Goldman L, Ausiello D, eds. Cecil Medicine. 23rd ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier;2007:cap. 436.
• Carroll WM. Oral therapy for multiple sclerosis--sea change or incremental step? N Engl J Med. 2010 Feb 4;362(5):456-8. Epub 2010 Jan 20.
• Goodin DS, Cohen BA, O'Connor P, et al. Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Assessment: the use of natalizumab (Tysabri) for the treatment of multiple sclerosis (an evidence-based review): report of the Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Neurology. 2008:71(10):766-73.
• Farinotti M, Simi S, Di Pietrantonj C, McDowell N, Brait L, Lupo D, Filippini G. Dietary interventions for multiple sclerosis. Cochrane Database Syst Rev. 2007 Jan 24;(1):CD004192.
• Kappos L, Freedman MS, Polman CH, et al. Effect of early versus delayed interferon beta-1b treatment on disability after a first clinical event suggestive of multiple sclerosis: a 3-year follow-up analysis of the BENEFIT study. Lancet. 2007:370(9585):389-97.
• Miller DH, Leary SM. Primary-progressive multiple sclerosis. Lancet Neurol. 2007;6:903-912.
• Marriott JJ, Miyasaki JM, Gronseth G, O'Connor PW; Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Evidence Report: The efficacy and safety of mitoxantrone (Novantrone) in the treatment of multiple sclerosis: Report of the Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of Neurology. Neurology. 2010 May 4;74(18):1463-70. A.D.A.M., Inc.
A reprodução ou distribuição das informações aqui contidas é estritamente proibida. As informações aqui fornecidas não poderão ser usadas durante nenhuma emergência médica, nem para o diagnóstico ou tratamento de doenças. Um médico licenciado deverá ser consultado para o diagnóstico ou tratamento de todas as doenças. Ligue para 192 em caso de emergências médicas. Os links para outros sites são fornecidos apenas a título de informação e não constituem um endosso a eles.
http://yahoo.minhavida.com.br/saude/temas/esclerose-multipla
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
ALTAS HABILIDADES
BREVE HISTÓRICO
• GRÉCIA ANTIGA: A ACADEMIA DE PLATÃO SELECIONAVA MOÇAS E RAPAZES PELA INTELIGÊNCIA E DESEMPENHO FÍSICO, INDEPENDENTE DA CLASSE SOCIAL.
• ROMA: A EDUCAÇÃO SUPERIOR
ERA DESTINADA SOMENTE AOS MAIS CAPAZES.
• CHINA: DESDE O SÉC. VII,
CONSIDERAVA QUE A CRIANÇA TALENTOSA NÃO SE DESENVOLVIA SEM UMA EDUCAÇÃO
APROPRIADA.
• JAPÃO: SÉC. XVII, SOMENTE
OS MAIS RICOS RECEBIAM EDUCAÇÃO ESPECIAL. HOJE, ELA É ATINGIDA POR MÉRITOS.
• EUA: 1862 – PRIMEIRA MEDIDA PEDAGÓGICA / GUERRA FRIA –
LOUIS TERMAN / TESTE STANFORD BINET = ACELERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
• EUROPA: SÉC. XX
Þ IUGOSLÁVIA: SURGEM
OS PRIMEIROS TEXTOS.
Þ HOLANDA: SURGE A
PRIMEIRA ESCOLA PARA ALUNOS COM
INTELIGÊNCIA SUPERIOR.
Þ ALEMANHA: WILLIAM
STERN INTRODUZIU O CONCEITO DE Q.I.
• ÁSIA: A PARTIR DE 1970,
INICIA UM INVESTIMENTO FORTALECENDO A EDUCAÇÃO DOS TALENTOS.
• BRASIL: 1930 – PUBLICAÇÃO
DE A EDUCAÇÃO DOS SUPERNORMAIS, DE LEONE KASEFF.
HOJE, SEGUE AS NORMAS DA LDB.
Esta é a concepção
proposta por Renzulli (1978, 1984, 1994), a partir de estudos com pessoas criativas
e produtivas. Os superdotados, segundo ele, seriam aqueles que estivessem na
intersecção dos três círculos. Os que apresentam componentes de dois círculos
seriam muito inteligentes e, se de apenas um, seriam talentosos.
ALTAS HABILIDADES SÃO DIVIDIDAS EM SEIS GRANDES BLOCOS
• CAPACIDADE INTELECTUAL GERAL
• APTIDÃO ACADÊMICA ESPECÍFICA
• PENSAMENTO CRIATIVO
• CAPACIDADE DE LIDERANÇA
• TALENTO ESPECIAL PARA ARTES
• CAPACIDADE PSICOMOTORA
CLASSIFICAÇÃO DE
SUPERDOTAÇÃO, SEGUNDO O CONSELHO BRASILEIRO PARA SUPERDOTAÇÃO
• “CRIANÇA PRODÍGIO”
• GÊNIOS
• SUPERDOTAÇÃO OU ALTAS HABILIDADES
EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA
SOBRE OS SUPERDOTADOS
• HAER E COLS, 1992: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TEP OU PET).
• TOGA E THOMPSON,
2005: DEFENDEM OS ELOS GENÉTICOS E O AMBIENTE, QUE EXERCE UM PAPEL FUNDAMENTAL.
POR QUE A EDUCAÇÃO
ESPECIAL DOS TALENTOS É NECESSÁRIA?
PARA NÃO SUFOCAR
POTENCIAIS DEVE-SE FLEXIBILIZAR ALTERNATIVAS E OPÇÕES EDUCATIVAS QUE SEJAM
SISTEMÁTICAS, NUM CONTEXTO ARTICULADO E
COERENTE.
DEVE-SE FAVORECER O
ENSINO MAIS INDIVIDUALIZADO, E DAR ATENÇÃO DEVIDA DE FORMA A ABARCAR AS ALTAS
HABILIDADES .
POR
QUE, MUITAS VEZES, O ALUNO COM ALTAS HABILIDADES
APRESENTA
UM RENDIMENTO BAIXO?
Dentre os fatores responsáveis para que isto ocorra estão:
_ as
características da escola atual, voltada enfaticamente para a informação pela
informação;
_ a
falta de estímulo do professor em desenvolver o potencial criativo (ele foi
capacitado para trabalhar o pensamento convergente, ou seja, aquele que se
volta para uma única resposta);
_ a tendência em igualar tarefas e
conteúdos, massificando o ensino;
_ a pouca sensibilidade para atender o
aluno que se destaca por suas ideias e habilidades, às vezes considerado “inoportuno”.
QUE CUIDADOS SÃO
NECESSÁRIOS NA IDENTIFICAÇÃO E NO ENCAMINHAMENTO DA PESSOA COM ALTAS
HABILIDADES?
• MANTER UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA;
• CONHECER A HISTÓRIA DE VIDA DA PESSOA
AVALIADA;
• REPENSAR O QUE É INTELIGÊNCIA;
• MODIFICAR OS INDICADORES DE REFERÊNCIA;
• AVALIAR DE FORMA PERSONALIZADA;
• INTERPRETAR OS DADOS DA AVALIAÇÃO DE FORMA
JUSTA;
• PLANEJAR INTERVENÇÕES APROPRIADAS PARA CADA
CONJUNTO DE HABILIDADES, DE ACORDO COM CADA CONTEXTO.
O QUE É VIÁVEL
DESENVOLVER
•
Aprofundamento no
estudo do assunto.
•
Desenvolvimento de
projetos interdisciplinares.
•
Estabelecimento de
parcerias.
•
Favorecer o convívio e relação
harmoniosa das PAH com os demais alunos e profissionais.
•
Formar grupos de interesse
comum.
•
Criar planos individuais de
trabalho.
•
Registrar a produção e os
processos vividos na escola.
•
Utilizar as salas de recursos.
•
Parcerias com prefeituras
municipais, universidades, empresas privadas e ONGS (voluntariado).
•
Estabelecimento de
cidades pólo para a montagem de Núcleos de Atendimento, com transporte oferecido pela prefeitura. Nesses casos, o atendimento e acompanhamento podem
ter o caráter de ensino a distância.
•
Formação dos professores para
observar a presença das altas habilidades
em oficinas nas ETIs e para a formação de
grupos de interesse, já com
parceiros/voluntários específicos (música, artes plásticas, esporte...).
O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO SOBRE
O QUE SE PODE FAZER COM O ALUNO COM ALTAS HABILIDADES?
Evolução da legislação (Delou,2007)
Histórico
da normatização e da legislação:
1929
- Primeira legislação sobre superdotação - Reforma Educacional fala em “super-normaes”.
1961
- A LDB passa a incluir os excepcionais, e H. Antipoff lembra dos bem-dotados como parte
deles.
1967
- Critérios para a identificação e o atendimento ao superdotado, para
identificar as “melhores cabeças”, em virtude do “milagre brasileiro”.
1971
- A Lei 5.692/1971, art. 9o, nomeia os superdotados. O artigo não é
regulamentado em alguns estados, por causa de uma cultura de exclusão.
1971
- A superdotação
passa a ser área prioritária da Educação Especial.
1972-74
- Definição de classes regulares e especiais, atividades de enriquecimento.
1994
- Política Nacional da SEESP/MEC: revisão de conceitos, análise da situação,
fundamentos.
Declaração de Salamanca - Integração e
inclusão: revisão das políticas.
1996
- Lei 9.394/1996 - reconhecimento das necessidades educacionais especiais dos
PAH.
2002
- Uma política de editais gera exclusão, criando concorrência entre os projetos
por financiamentos.
2005
- NAAH/S – Cria um novo paradigma de inclusão para todos os profissionais que
aceitarem participar da discussão
LDB
DESDE 1996, A LEI DE
DIRETRIZES E BASES (LDB) ASSEGURA EDUCAÇÃO ESPECIAL AOS ALUNOS PORTADORES DE
ALTAS HABILIDADES NO BRASIL, ENFATIZANDO O USO DE CURRÍCULOS, MÉTODOS,
TÉCNICAS, RECURSOS EDUCATIVOS, PROFESSORES QUALIFICADOS E UM PROGRAMA ESCOLAR
QUE ATENDA SUAS NECESSIDADES.
O
PAPEL DO PROFESSOR
• Aceitar o aluno como
ele é: curioso, perguntador, etc.;
• Oferecer muitos
estímulos;
• Ter sensibilidade e afetividade;
• É preciso
gostar de desafios, para poder desafiar; saber como
desenvolver o pensamento criativo para criar situações estimuladoras;
• Respeitar seu
aluno como pessoa é fundamental;
• É preciso
orientá-lo como descobrir seu talento e mostrar-lhe que também tem fraquezas.
O que eles precisam são de oportunidades como qualquer aluno. Não resta
dúvida que estas oportunidades devem estar no nível de suas aptidões, de seus
talentos. Não em escolas especiais, mas através de ENRIQUECIMENTO, quer seja na
própria sala de aula, grupos em sala de recursos, estudos independentes,
através de visitas, demonstrações, palestras, aceleração e diversas outras
modalidades. Igualdade de oportunidades não
quer dizer oportunidades iguais.
A educação Inclusiva é,
sem dúvida, um grande desafio. Significa repensar direitos de cidadania,
aprimorar o processo ensino-aprendizagem, reestruturar os sistemas de ensino
filosófica e administrativamente, capacitar profissionais.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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